terça-feira, 28 de abril de 2020

semana de 27 a 30 de abril


Dia: 27 – segunda-feira
Manhã
Alunos
Objeto do Conhecimento/ Atividade
Série
Escola
Richard dos Santos Viana

Leia o texto abaixo:
        Sobrenome
Como vocês sabem
Frankenstein foi feito
Com pedaços de pessoas diferentes:
A perna era de uma, o braço de outra
A cabeça de uma terceira
E assim por diante.
Além de o resultado
Ter sido um desastre
Houve um grave problema
Na hora em que Frankenstein
Foi tirar carteira de identidade.
Como dar identidade
A quem era uma mistura
De várias pessoas?
A coisa só se resolveu
Quando alguém lembrou
Que num condomínio
Cada apartamento
É de um dono diferente.
Foi assim que Frankenstein Condomínio
Ganhou o nome e sobrenome
Como toda gente.

                    Paes, José Paulo. Lê com crê. São Paulo: Ática, 1996.

O assunto do texto é como:
a)   As pessoas resolvem seus problemas.
b)   As pessoas tiram carteira de identidade.
c)   O condomínio de um prédio é formado.
d)   O Frankenstein ganhou um sobrenome.

Converse com seus pais sobre a origem do seu sobrenome. Faça um texto com essa história que pode ser em forma de poesia.




6 ano/EF
Prudente
Mateus da Conceição de Souza

Leia o texto abaixo:
        Sobrenome
Como vocês sabem
Frankenstein foi feito
Com pedaços de pessoas diferentes:
A perna era de uma, o braço de outra
A cabeça de uma terceira
E assim por diante.
Além de o resultado
Ter sido um desastre
Houve um grave problema
Na hora em que Frankenstein
Foi tirar carteira de identidade.
Como dar identidade
A quem era uma mistura
De várias pessoas?
A coisa só se resolveu
Quando alguém lembrou
Que num condomínio
Cada apartamento
É de um dono diferente.
Foi assim que Frankenstein Condomínio
Ganhou o nome e sobrenome
Como toda gente.

                    Paes, José Paulo. Lê com crê. São Paulo: Ática, 1996.

O assunto do texto é como:
a)   As pessoas resolvem seus problemas.
b)   As pessoas tiram carteira de identidade.
c)   O condomínio de um prédio é formado.
d)   O Frankenstein ganhou um sobrenome.

Converse com seus pais sobre a origem do seu sobrenome. Faça um texto com essa história que pode ser em forma de poesia.




6 ano/EF
Prudente
Mateus Boeira Nunes
Assista o vídeo; leia a poesia; cante junto com Toquinho; faça um trabalho usando a técnica de aquarela. https://www.youtube.com/watch?v=PT3azbKHJZU
Como fazer um desenho em aquarela?
Passos
1.     Encha dois copos de água e coloque-os perto da estação de trabalho. ...
2.     Esprema os tubos de tinta na paleta. ...
3.     Molhe o pincel em água limpa. ...
4.     Mergulhe o pincel na tinta e crie uma "poça" na paleta. ...
5.     Dê pinceladas largas e note a sensação da aquarela. ...
6.     Dê à pintura pelo menos 30 minutos para a secagem.

3 ano/EF
Prudente
Ana Luisa da Silva
Leia a poesia; descreva o que você entendeu ao fazer a leitura de Cora Coralina. Descreva a luta da mulher nos dias atuais.
Ofertas de Aninha (aos moços)
Eu sou aquela mulher
a quem o tempo
muito ensinou.
Ensinou a amar a vida.
Não desistir da luta.
Recomeçar na derrota.
Renunciar a palavras e pensamentos negativos.
Acreditar nos valores humanos.
Ser otimista.
Creio numa força imanente
que vai ligando a família humana
numa corrente luminosa
de fraternidade universal.
Creio na solidariedade humana.
Creio na superação dos erros
e angústias do presente.
Acredito nos moços.
Exalto sua confiança,
generosidade e idealismo.
Creio nos milagres da ciência
e na descoberta de uma profilaxia
futura dos erros e violências
do presente.
Aprendi que mais vale lutar
do que recolher dinheiro fácil.
Antes acreditar do que duvidar.

EJA
Prudente



Dia: 28/04 - terça-feira
Manhã
Alunos
Objeto do Conhecimento/ Atividade
Série
Escola
Gabriel Kurtz Boeira

Leia o texto abaixo:
        Sobrenome
Como vocês sabem
Frankenstein foi feito
Com pedaços de pessoas diferentes:
A perna era de uma, o braço de outra
A cabeça de uma terceira
E assim por diante.
Além de o resultado
Ter sido um desastre
Houve um grave problema
Na hora em que Frankenstein
Foi tirar carteira de identidade.
Como dar identidade
A quem era uma mistura
De várias pessoas?
A coisa só se resolveu
Quando alguém lembrou
Que num condomínio
Cada apartamento
É de um dono diferente.
Foi assim que Frankenstein Condomínio
Ganhou o nome e sobrenome
Como toda gente.

                    Paes, José Paulo. Lê com crê. São Paulo: Ática, 1996.

O assunto do texto é como:
a)   As pessoas resolvem seus problemas.
b)   As pessoas tiram carteira de identidade.
c)   O condomínio de um prédio é formado.
d)   O Frankenstein ganhou um sobrenome.

Converse com seus pais sobre a origem do seu sobrenome. Faça um texto com essa história que pode ser em forma de poesia.

8 ano/ EF
Prudente
Victor de Araújo Machado

Leia a poesia e cante. Desenhe sua casa e as pessoas que moram nela.

A Casa

Vinicius de Moraes


Era uma casa
Muito engraçada
Não tinha teto
Não tinha nada
Ninguém podia
Entrar nela, não
Porque na casa
Não tinha chão
Ninguém podia
Dormir na rede
Porque na casa
Não tinha parede
Ninguém podia
Fazer pipi
Porque penico
Não tinha ali
Mas era feita
Com muito esmero
Na Rua dos Bobos
Número Zero

3 ano/EF
Prudente
Eduardo Monteiro Correa
Montar um jogo de memória com palavras e figuras recortadas de encartes.
4 ano/EF
Prudente
Paulo Eduardo Gonçalves Correa
Montar um jogo de memória com palavras e figuras recortadas de encartes.
4 ano/EF
Prudente


Tarde
Alunos
Objeto do Conhecimento/ Atividade
Série
Escola

9 ano/EF
General
Kevin Oliveira Gross
Estratégias de produção: escolha do tema, levantamento de ideias e dados, planejamento, rascunho, revisão e versão final. Para treinar: pinte as palavras que estão escritas erradas e depois reescreva o texto.

TEXTO PARA REESCREVER


O ASSASSINATO DA ORTOGRAFIA

          No meu café da manhã, tinha sobre a meza, quejo, prezunto, mortandela, matega, saucinha e iogurte natural.
          Mas o café estava sem asúcar e eu presizo de uma colher para mecher o café. Era tanta coisa que não sobrava espaso na meza.
          Liguei a televisam e estava paçando o “Bom Dia São Paulo”, onde mostrou como se constrói o espaso geográfico. Os home construimdo nos morros, as caza de simento e madera.
          Mostrou que o alco é um produto estraído da canha de asúcar e a gasolina do petrólho e...
          Desliguei a televisam, vesti uma calsa de lam, uma brusa e uma camisa por sima (o tecido da minha camisa é muito bonito) e fui andar de bicicreta.
          Não intendo nada de matemática, mas em português eu sou “fera”.

                                                                                                      Autor desconhecido.

9 ano/ EF
Prudente
Bruna Fernandes Coelho
Estratégias de produção: escolha do tema, levantamento de ideias e dados, planejamento, rascunho, revisão e versão final. Para treinar: pinte as palavras que estão escritas erradas e depois reescreva o texto.

TEXTO PARA REESCREVER


O ASSASSINATO DA ORTOGRAFIA

          No meu café da manhã, tinha sobre a meza, quejo, prezunto, mortandela, matega, saucinha e iogurte natural.
          Mas o café estava sem asúcar e eu presizo de uma colher para mecher o café. Era tanta coisa que não sobrava espaso na meza.
          Liguei a televisam e estava paçando o “Bom Dia São Paulo”, onde mostrou como se constrói o espaso geográfico. Os home construimdo nos morros, as caza de simento e madera.
          Mostrou que o alco é um produto estraído da canha de asúcar e a gasolina do petrólho e...
          Desliguei a televisam, vesti uma calsa de lam, uma brusa e uma camisa por sima (o tecido da minha camisa é muito bonito) e fui andar de bicicreta.
          Não intendo nada de matemática, mas em português eu sou “fera”.

                                                                                                      Autor desconhecido.

9 ano/EF
Prudente
Taís Fernanda Martins Rodrigues de Almeida
Estratégias de produção: escolha do tema, levantamento de ideias e dados, planejamento, rascunho, revisão e versão final. Para treinar: pinte as palavras que estão escritas erradas e depois reescreva o texto.

TEXTO PARA REESCREVER


O ASSASSINATO DA ORTOGRAFIA

          No meu café da manhã, tinha sobre a meza, quejo, prezunto, mortandela, matega, saucinha e iogurte natural.
          Mas o café estava sem asúcar e eu presizo de uma colher para mecher o café. Era tanta coisa que não sobrava espaso na meza.
          Liguei a televisam e estava paçando o “Bom Dia São Paulo”, onde mostrou como se constrói o espaso geográfico. Os home construimdo nos morros, as caza de simento e madera.
          Mostrou que o alco é um produto estraído da canha de asúcar e a gasolina do petrólho e...
          Desliguei a televisam, vesti uma calsa de lam, uma brusa e uma camisa por sima (o tecido da minha camisa é muito bonito) e fui andar de bicicreta.
          Não intendo nada de matemática, mas em português eu sou “fera”.

                                                                                                      Autor desconhecido.

9 ano/EF
Prudente


Dia: 29/04 – quarta-feira

Tarde
Alunos
Objeto do Conhecimento/ Atividade
Série
Escola
Luiz Felipe Rodrigues Paulon Silva
Música: Inclassificáveis
            

  Arnaldo Antunes

que preto, que branco, que índio o quê?
que branco, que índio, que preto o quê?
que índio, que preto, que branco o quê?

que preto branco índio o quê?
branco índio preto o quê?
índio preto branco o quê?

aqui somos mestiços mulatos
cafuzos pardos mamelucos sararás
crilouros guaranisseis e judárabes

orientupis orientupis
ameriquítalos luso nipo caboclos
orientupis orientupis
iberibárbaros indo ciganagôs

somos o que somos
inclassificáveis

não tem um, tem dois,
não tem dois, tem três,
não tem lei, tem leis,
não tem vez, tem vezes,
não tem deus, tem deuses,

não há sol a sós

aqui somos mestiços mulatos
cafuzos pardos tapuias tupinamboclos
americarataís yorubárbaros.

somos o que somos
inclassificáveis

que preto, que branco, que índio o quê?
que branco, que índio, que preto o quê?
que índio, que preto, que branco o quê?

não tem um, tem dois,
não tem dois, tem três,
não tem lei, tem leis,
não tem vez, tem vezes,
não tem deus, tem deuses,
não tem cor, tem cores,

não há sol a sós

egipciganos tupinamboclos
yorubárbaros carataís
caribocarijós orientapuias
mamemulatos tropicaburés
chibarrosados mesticigenados
oxigenados debaixo do sol.
              Composição: Arnaldo Antunes. O silêncio. BMG, 1996.
Fonte: Projeto Teláris – Português – 6° ano – Editora Ática – p. 12-3.
Entendendo a canção:

01 – Veja os sentidos que pode ter a palavra empregada como título: Inclassificável.
1 – Que não pode ser classificado.
2 – Que está em confusão, confuso, desordenado [...].
3 – Digno de censura ou reprovação, inqualificável.

Em seu caderno, responda: Qual das definições dessa palavra faz mais sentido com a letra de música de Arnaldo Antunes?
      
02 – Alguns termos usados na canção para indicar as misturas étnicas podem ser encontrados nos dicionários, pois fazem parte da língua portuguesa. Pesquisem em conjunto o significado de:
·      Mulato:        
Cafuzo: .
Pardo:      
Mameluco:          
Sarará:
03 – Algumas palavras usadas na letra da canção para falar da mestiçagem brasileira não são encontradas nos dicionários. São formadas pela junção de palavras conhecidas. Agora, junte-se a um colega e conversem para descobrir quais são essas misturas.

a)   Crilouro: criolo + louro.

b)   Guaranisseis: guarani + nissei.

c)   Judárabes: judeus + árabes.

d)   Orientupis: oriental + tupi.

e)   Ameriquítalos: americano + ítalo (italiano).

Pela leitura da letra da canção podemos concluir que é a cor que importa?.

04 – Releiam o título da canção e uma palavra empregada no penúltimo verso.
Inclassificáveis: que não se pode classificar.
Mesticigenados: mestiços+miscigenados = cruzamentos entre etnias.
 O que podemos concluir ao comparar inclassificáveis com mesticigenados?
      .
05 – Qual é a história de sua família? De onde vem seus pais e avós? Qual é a sua mistura?

2 ano/EM
Prudente
Maicon Boeira da Silva
Estratégias de produção: escolha do tema, levantamento de ideias e dados, planejamento, rascunho, revisão e versão final. Para treinar: pinte as palavras que estão escritas erradas e depois reescreva o texto.

TEXTO PARA REESCREVER


O ASSASSINATO DA ORTOGRAFIA

          No meu café da manhã, tinha sobre a meza, quejo, prezunto, mortandela, matega, saucinha e iogurte natural.
          Mas o café estava sem asúcar e eu presizo de uma colher para mecher o café. Era tanta coisa que não sobrava espaso na meza.
          Liguei a televisam e estava paçando o “Bom Dia São Paulo”, onde mostrou como se constrói o espaso geográfico. Os home construimdo nos morros, as caza de simento e madera.
          Mostrou que o alco é um produto estraído da canha de asúcar e a gasolina do petrólho e...
          Desliguei a televisam, vesti uma calsa de lam, uma brusa e uma camisa por sima (o tecido da minha camisa é muito bonito) e fui andar de bicicreta.
          Não intendo nada de matemática, mas em português eu sou “fera”.

                                                                                                      Autor desconhecido.

9 ano/ EF
General
Camilly Nunes Oliveira
Estratégias de produção: escolha do tema, levantamento de ideias e dados, planejamento, rascunho, revisão e versão final. Para treinar: pinte as palavras que estão escritas erradas e depois reescreva o texto.

TEXTO PARA REESCREVER

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9HKuTlM1AVxMkVlBO293Ah66-XHIu6kp7PPOjMgi_SNYQ1iBlZKjCgkV3ZE41QqTodROjkdjn6SWSFsliOym2W1MLNPt23N6hl4Y-i-vtq56D1B7WbIjrk38EGCvFUVLKVRNuxPrAB7WD/s400/NEW.jpg
O ASSASSINATO DA ORTOGRAFIA

          No meu café da manhã, tinha sobre a meza, quejo, prezunto, mortandela, matega, saucinha e iogurte natural.
          Mas o café estava sem asúcar e eu presizo de uma colher para mecher o café. Era tanta coisa que não sobrava espaso na meza.
          Liguei a televisam e estava paçando o “Bom Dia São Paulo”, onde mostrou como se constrói o espaso geográfico. Os home construimdo nos morros, as caza de simento e madera.
          Mostrou que o alco é um produto estraído da canha de asúcar e a gasolina do petrólho e...
          Desliguei a televisam, vesti uma calsa de lam, uma brusa e uma camisa por sima (o tecido da minha camisa é muito bonito) e fui andar de bicicreta.
          Não intendo nada de matemática, mas em português eu sou “fera”.

                                                                                                      Autor desconhecido.

1 ano/EM
Prudente
Thalia Santos da Silva
Estratégias de produção: escolha do tema, levantamento de ideias e dados, planejamento, rascunho, revisão e versão final. Para treinar: pinte as palavras que estão escritas erradas e depois reescreva o texto.

TEXTO PARA REESCREVER


O ASSASSINATO DA ORTOGRAFIA

          No meu café da manhã, tinha sobre a meza, quejo, prezunto, mortandela, matega, saucinha e iogurte natural.
          Mas o café estava sem asúcar e eu presizo de uma colher para mecher o café. Era tanta coisa que não sobrava espaso na meza.
          Liguei a televisam e estava paçando o “Bom Dia São Paulo”, onde mostrou como se constrói o espaso geográfico. Os home construimdo nos morros, as caza de simento e madera.
          Mostrou que o alco é um produto estraído da canha de asúcar e a gasolina do petrólho e...
          Desliguei a televisam, vesti uma calsa de lam, uma brusa e uma camisa por sima (o tecido da minha camisa é muito bonito) e fui andar de bicicreta.
          Não intendo nada de matemática, mas em português eu sou “fera”.

                                                                                                      Autor desconhecido.

1 ano/EM
Prudente

Dia 30/04 - quinta-feira
Tarde
Alunos
Objeto do Conhecimento/ Atividade
Série
Escola
Gabriel Bastos da Silva
Música: Inclassificáveis
            

  Arnaldo Antunes

que preto, que branco, que índio o quê?
que branco, que índio, que preto o quê?
que índio, que preto, que branco o quê?

que preto branco índio o quê?
branco índio preto o quê?
índio preto branco o quê?

aqui somos mestiços mulatos
cafuzos pardos mamelucos sararás
crilouros guaranisseis e judárabes

orientupis orientupis
ameriquítalos luso nipo caboclos
orientupis orientupis
iberibárbaros indo ciganagôs

somos o que somos
inclassificáveis

não tem um, tem dois,
não tem dois, tem três,
não tem lei, tem leis,
não tem vez, tem vezes,
não tem deus, tem deuses,

não há sol a sós

aqui somos mestiços mulatos
cafuzos pardos tapuias tupinamboclos
americarataís yorubárbaros.

somos o que somos
inclassificáveis

que preto, que branco, que índio o quê?
que branco, que índio, que preto o quê?
que índio, que preto, que branco o quê?

não tem um, tem dois,
não tem dois, tem três,
não tem lei, tem leis,
não tem vez, tem vezes,
não tem deus, tem deuses,
não tem cor, tem cores,

não há sol a sós

egipciganos tupinamboclos
yorubárbaros carataís
caribocarijós orientapuias
mamemulatos tropicaburés
chibarrosados mesticigenados
oxigenados debaixo do sol.
              Composição: Arnaldo Antunes. O silêncio. BMG, 1996.
Fonte: Projeto Teláris – Português – 6° ano – Editora Ática – p. 12-3.
Entendendo a canção:

01 – Veja os sentidos que pode ter a palavra empregada como título: Inclassificável.
1 – Que não pode ser classificado.
2 – Que está em confusão, confuso, desordenado [...].
3 – Digno de censura ou reprovação, inqualificável.

Em seu caderno, responda: Qual das definições dessa palavra faz mais sentido com a letra de música de Arnaldo Antunes?
      
02 – Alguns termos usados na canção para indicar as misturas étnicas podem ser encontrados nos dicionários, pois fazem parte da língua portuguesa. Pesquisem em conjunto o significado de:
·      Mulato:        
Cafuzo: .
Pardo:      
Mameluco:          
Sarará:
03 – Algumas palavras usadas na letra da canção para falar da mestiçagem brasileira não são encontradas nos dicionários. São formadas pela junção de palavras conhecidas. Agora, junte-se a um colega e conversem para descobrir quais são essas misturas.

a)   Crilouro: criolo + louro.

b)   Guaranisseis: guarani + nissei.

c)   Judárabes: judeus + árabes.

d)   Orientupis: oriental + tupi.

e)   Ameriquítalos: americano + ítalo (italiano).

Pela leitura da letra da canção podemos concluir que é a cor que importa?.

04 – Releiam o título da canção e uma palavra empregada no penúltimo verso.
Inclassificáveis: que não se pode classificar.
Mesticigenados: mestiços+miscigenados = cruzamentos entre etnias.
 O que podemos concluir ao comparar inclassificáveis com mesticigenados?
      .
05 – Qual é a história de sua família? De onde vem seus pais e avós? Qual é a sua mistura?

2 ano/EM
Prudente
Karoline Gonçalves Corrêa dos Santos
Música: Inclassificáveis
            

  Arnaldo Antunes

que preto, que branco, que índio o quê?
que branco, que índio, que preto o quê?
que índio, que preto, que branco o quê?

que preto branco índio o quê?
branco índio preto o quê?
índio preto branco o quê?

aqui somos mestiços mulatos
cafuzos pardos mamelucos sararás
crilouros guaranisseis e judárabes

orientupis orientupis
ameriquítalos luso nipo caboclos
orientupis orientupis
iberibárbaros indo ciganagôs

somos o que somos
inclassificáveis

não tem um, tem dois,
não tem dois, tem três,
não tem lei, tem leis,
não tem vez, tem vezes,
não tem deus, tem deuses,

não há sol a sós

aqui somos mestiços mulatos
cafuzos pardos tapuias tupinamboclos
americarataís yorubárbaros.

somos o que somos
inclassificáveis

que preto, que branco, que índio o quê?
que branco, que índio, que preto o quê?
que índio, que preto, que branco o quê?

não tem um, tem dois,
não tem dois, tem três,
não tem lei, tem leis,
não tem vez, tem vezes,
não tem deus, tem deuses,
não tem cor, tem cores,

não há sol a sós

egipciganos tupinamboclos
yorubárbaros carataís
caribocarijós orientapuias
mamemulatos tropicaburés
chibarrosados mesticigenados
oxigenados debaixo do sol.
              Composição: Arnaldo Antunes. O silêncio. BMG, 1996.
Fonte: Projeto Teláris – Português – 6° ano – Editora Ática – p. 12-3.
Entendendo a canção:

01 – Veja os sentidos que pode ter a palavra empregada como título: Inclassificável.
1 – Que não pode ser classificado.
2 – Que está em confusão, confuso, desordenado [...].
3 – Digno de censura ou reprovação, inqualificável.

Em seu caderno, responda: Qual das definições dessa palavra faz mais sentido com a letra de música de Arnaldo Antunes?
      
02 – Alguns termos usados na canção para indicar as misturas étnicas podem ser encontrados nos dicionários, pois fazem parte da língua portuguesa. Pesquisem em conjunto o significado de:
·      Mulato:        
Cafuzo: .
Pardo:      
Mameluco:          
Sarará:
03 – Algumas palavras usadas na letra da canção para falar da mestiçagem brasileira não são encontradas nos dicionários. São formadas pela junção de palavras conhecidas. Agora, junte-se a um colega e conversem para descobrir quais são essas misturas.

a)   Crilouro: criolo + louro.

b)   Guaranisseis: guarani + nissei.

c)   Judárabes: judeus + árabes.

d)   Orientupis: oriental + tupi.

e)   Ameriquítalos: americano + ítalo (italiano).

Pela leitura da letra da canção podemos concluir que é a cor que importa?.

04 – Releiam o título da canção e uma palavra empregada no penúltimo verso.
Inclassificáveis: que não se pode classificar.
Mesticigenados: mestiços+miscigenados = cruzamentos entre etnias.
 O que podemos concluir ao comparar inclassificáveis com mesticigenados?
      .
05 – Qual é a história de sua família? De onde vem seus pais e avós? Qual é a sua mistura?

2 ano/EM
Prudente
Franciele Rocha Pires
Música: Inclassificáveis
            

  Arnaldo Antunes

que preto, que branco, que índio o quê?
que branco, que índio, que preto o quê?
que índio, que preto, que branco o quê?

que preto branco índio o quê?
branco índio preto o quê?
índio preto branco o quê?

aqui somos mestiços mulatos
cafuzos pardos mamelucos sararás
crilouros guaranisseis e judárabes

orientupis orientupis
ameriquítalos luso nipo caboclos
orientupis orientupis
iberibárbaros indo ciganagôs

somos o que somos
inclassificáveis

não tem um, tem dois,
não tem dois, tem três,
não tem lei, tem leis,
não tem vez, tem vezes,
não tem deus, tem deuses,

não há sol a sós

aqui somos mestiços mulatos
cafuzos pardos tapuias tupinamboclos
americarataís yorubárbaros.

somos o que somos
inclassificáveis

que preto, que branco, que índio o quê?
que branco, que índio, que preto o quê?
que índio, que preto, que branco o quê?

não tem um, tem dois,
não tem dois, tem três,
não tem lei, tem leis,
não tem vez, tem vezes,
não tem deus, tem deuses,
não tem cor, tem cores,

não há sol a sós

egipciganos tupinamboclos
yorubárbaros carataís
caribocarijós orientapuias
mamemulatos tropicaburés
chibarrosados mesticigenados
oxigenados debaixo do sol.
              Composição: Arnaldo Antunes. O silêncio. BMG, 1996.
Fonte: Projeto Teláris – Português – 6° ano – Editora Ática – p. 12-3.
Entendendo a canção:

01 – Veja os sentidos que pode ter a palavra empregada como título: Inclassificável.
1 – Que não pode ser classificado.
2 – Que está em confusão, confuso, desordenado [...].
3 – Digno de censura ou reprovação, inqualificável.

Em seu caderno, responda: Qual das definições dessa palavra faz mais sentido com a letra de música de Arnaldo Antunes?
      
02 – Alguns termos usados na canção para indicar as misturas étnicas podem ser encontrados nos dicionários, pois fazem parte da língua portuguesa. Pesquisem em conjunto o significado de:
·      Mulato:        
Cafuzo: .
Pardo:      
Mameluco:          
Sarará:
03 – Algumas palavras usadas na letra da canção para falar da mestiçagem brasileira não são encontradas nos dicionários. São formadas pela junção de palavras conhecidas. Agora, junte-se a um colega e conversem para descobrir quais são essas misturas.

a)   Crilouro: criolo + louro.

b)   Guaranisseis: guarani + nissei.

c)   Judárabes: judeus + árabes.

d)   Orientupis: oriental + tupi.

e)   Ameriquítalos: americano + ítalo (italiano).

Pela leitura da letra da canção podemos concluir que é a cor que importa?.

04 – Releiam o título da canção e uma palavra empregada no penúltimo verso.
Inclassificáveis: que não se pode classificar.
Mesticigenados: mestiços+miscigenados = cruzamentos entre etnias.
 O que podemos concluir ao comparar inclassificáveis com mesticigenados?
      .
05 – Qual é a história de sua família? De onde vem seus pais e avós? Qual é a sua mistura?

3 ano/EM
Prudente

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